Quando as constantes borboletas
Que voavam leves no meu estômago
Tornam-se morcegos
Pesados, pendurados, barulhentos
E fui eu quem escolheu assim
E agora?
Qual o real preço disso tudo?
Ação e reação.
Te vira!
Sacode!
Não seja egoísta!
Não de novo.
Se vai.
Deixe ir.
Cala-se.
Por ela e por ti.
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